
Hoje eu encontrei o amor de mãos dadas. Um amor fresco e leve, que ainda não aprendeu o caminho da frustação. Um amor egoista e suicida, não por escolha mas por falta de estrada. Cheio de fé e brilhante como tudo o que é inteiro. Um amor que só podemos oferecer, quando ainda acreditamos na perfeição. Quando a perfeição do outro é o nosso reflexo. Um amor narciso que transcende o lago e o mito... e sonha em cada beijo com o infinito.
A cigana.
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