
Simplesmente sentar no banco da praça e ouvir seu silêncio simples.
Aloândia, sem grandes ambições, amanhece dançando o "bom dia" entoado pela trupe excêntrica de forasteiros. A sanfona embala e enternece. Chama todos à sua varanda, lembrando a esta pequena cidade que o mundo dança ininterruptamente.
O tempo do interior é outro. Sopra uma brisa incessante e calma, lá longe uma galinha avisa que existe simultâneamente a mim. Estou aqui, sentada em uma de suas praças, Aloândia, e a sombra de uma de suas árvores se transforma no acontecimento mais belo que poderia me acontecer.
Às vezes fico preocupada procurando gente e me esqueço que a vida lateja, além da gente. Estas árvores vem me abençoar, irmãs, me lembrando generosa que há algo mais que a gente.
O tempo do interior é outro. Sopra uma brisa incessante e calma, lá longe uma galinha avisa que existe simultâneamente a mim. Estou aqui, sentada em uma de suas praças, Aloândia, e a sombra de uma de suas árvores se transforma no acontecimento mais belo que poderia me acontecer.
Às vezes fico preocupada procurando gente e me esqueço que a vida lateja, além da gente. Estas árvores vem me abençoar, irmãs, me lembrando generosa que há algo mais que a gente.
O trabalho de vcs é lindoooooo, não me canso de falar, quero ver vc aqui em Goiânia, um abraço Neila
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