Hoje conheci uma mulher que se chamava Joana Darc. Ela era negra, parecia desacreditada da vida, desanimada. Mas a arte a visitou hoje e falou sobre a coragem da mulher primeira que carregou o mesmo nome. Este sagrado que conduz o ser artístico emocionou corações esquecidos da magia que cada segundo proporciona.
O instante sereno me habitou e pude ser instrumento divino agora, regando o coração desta gente calejada; devolvendo-os a sensibilidade de perceber a preciosidade de cada instante, o milagre de cada coração pulsando. Podemos fazer poesia de nossa vida e dos encontros.
Creio que hoje, de coração regado, Joana se lembrará do que a faz viva, mesmo de forma sutil.
Curandeira
vcs arrancaram de nos a saudade!!!! obrigada
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